terça-feira, 28 de abril de 2009

Relatório de Segunda (27)

Bem, mais uma noite e mais qualquer coisa acabada em oite ou em te ou acabada naquilo que vocês quiserem, porque neste mundo, tudo é como na Frânce, tu queres, tu tens!
Mas não estamos na Frânce, e nem tudo é como queremos, e eu sei seus filhos da puta, que não se começa uma frase por "mas", mas (lol), caguei! E assim como tudo na vida, houve inesperados (e por acaso Dezperados também), e está mais que provado que o vinho faz as pessoas serem tudo aquilo que realmente podem ser. Este resumo muito geral da noite, só foi possivel graças a todas as pessoas presentes neste dia do Enterro, inclusive certas pessoas que me fazeram delirar, mas delirar no sentido lato da palavra, de riso, e sei bem sabido que trabalhei mais a área abdominal com esta situação pontual (que de pontual não teve nada) do que a ultimas semanas todas juntas (ou dai talvez não).
E como tudo na vida, e por várias regras já discutidas com muita gente, enteados e enterrados, nem tudo pode ser tão explicito como alguns sujeitos gostariam que fosse, porque depois de as coisas acontecerem, ficam lá! Não tentam voltar ao futuro e repetir proezar que jamais Camões alcançou. Há um odor, um cheiro, uma brisa que voa pelo ar e faz chegar até nós tudo aquilo que poderia ser, foi ou seria se estivessemos na Frânce, não fosse os pilares do recinto fabricados em Frânce.

Não quero que julgem que sou poeta de karaoke ou algo semelhante, porque não o sou. Apenas sei umas letras de cór, coisa que sempre ajuda quando entramos em modo Diogo ou modo André (modos que já toda a gente está familiarizada), e que têm a sua origem na Frânce antiga, no tempo do Andrenabus e Diognabus.

dois bros a quem era possimpeble tirar uma fotografia

3 comentários:

O Spielberg disse...

é isso mesmo

Pedro Silva disse...

aqui está um belo exemplo de como se pode dizer nada em muitas palavras.

Podias ter feito um post a dizer simplesmente a palavra "nada" que passavas a mesma mensagem

Jet disse...

Tens alguma razão, mas eu queria fazer uma boa conjugação de palavras e rematar com algo genial, coisa que nem sempre acontece. Divaguei um pouco por tudo.. é como tudo na vida.